bancos jogados para todo lado, eu não sabia o que fazer. Tentei gritar,
mas ninguém me ouvia.
Fui até a secretaria, achando que teria que arrombar a porta, mas para
minha surpresa já haviam feito esse trabalho. Entrei... Mais uma vez
paralisado, um corpo no chão com dois tiros na cabeça.
Nossa que história sensacional, adorei o modo do conto que parece real!
ResponderExcluirDo seu leitor- Igor.