segunda-feira, 20 de junho de 2016

continução

  No pátio de minha escola mais destruição, muitos vidros quebrados,
bancos jogados para todo lado, eu não sabia o que fazer. Tentei gritar,
mas ninguém me ouvia.
  Fui até a secretaria, achando que teria que arrombar a porta, mas para
minha surpresa já haviam feito esse trabalho. Entrei... Mais uma vez
paralisado, um corpo no chão com dois tiros na cabeça.

Um comentário:

  1. Nossa que história sensacional, adorei o modo do conto que parece real!
    Do seu leitor- Igor.

    ResponderExcluir